Textos da Bia

Rotina

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“O despertador anuncia o amanhecer. Uma soneca de cinco minutos transforma-se em meia hora. Não, não é mágica. É o tal do cansaço matinal.
Sentada na cama, bebe uma xícara de café enquanto tenta acordar, em vão. Rasteja até o banheiro, joga uma água no rosto e tenta enxergar ânimo diante do espelho. Cadê?
Volta para o quarto seminua e escolhe sem pressa o que vestir. Coça os olhos na ilusão de ficarem mais leves. Mais um dia igual. Todos são iguais.
O café, a ida para o trabalho, o trânsito e toda a sua falta de paciência, almoço – trabalho – café da tarde – trabalho, casa outra vez. Quase que em modo automático. Comer, ganhar dinheiro, se deslocar de um lado para o outro. A monotonia de ser humano.
Não é trabalho braçal, a mente que tá precisando de férias.
E quando a tarde cai, torna a beber mais café para despertar. Inventa algo pra comer. Assiste a TV zapeando sem parar entre os canais. Eles nada acrescentam. Filmes antigos, programas bobos, músicas piores ainda, documentários surreais. Na verdade só precisa de um colo e nada mais, talvez um ombro bem disposto para a sua cabeça já cansada seria renovador.
Meia e chinelo com um velho casaco pra aquecer. Um cigarro e uma cerveja bastam para apaziguar. Talvez “algo para abrir a mente” e emendar uma boa conversa.
Sexo com amor, por favor. Só pra relaxar!
No sofá, pensando que amanhã será tudo outra vez, inspira, expira. E se quer saber, sem isso tudo não seria feliz. Como é doce o sabor amargo da rotina.”

Um texto meu.
Bom feriado pra todos :))

 

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Textos da Bia, Um pouco da autora

Mudar é bom, não mudar é tão bom quanto!

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Os Batutinhas, 1994.

Ocorreu um fato bacana comigo e eu gostaria de dividir aqui com vocês.
Semana passada, criaram um grupo no Facebook com alunos da década de 90 da minha antiga escola. Ou seja, uma reunião virtual do pessoal que convivi por longos anos.
Gente, me fez um bem danado. Muitas risadas ao relembrar algumas histórias e uma sensação de que o tempo simplesmente parou como num passe de mágica ao perceber que para muitos as recordações também continuaram vivas dentro do coração.
E dentro dessas histórias, pessoas. Pessoas que o tempo mudou fisicamente, que a vida lhe deu alguns traços na pele e em seu coração com a experiência da vida. Algumas não mais aqui entre nós, que partiram cedo demais e como por encantamento estão sendo todas lembradas, uma a uma.
Com certeza hoje estariam felizes partilhando estas mesmas lembranças.
E muita coisa foi relembrada, e muita gente. Algumas que eu nem me recordava mais, outras que nunca esqueci. E conclui que amigos continuam amigos, mesmo o tempo passando, mesmo existindo a distância e mesmo no meio dessa loucura que é essa ciranda da vida.
Muitos casaram-se e tiveram seus filhos, alguns deles hoje estudando nessa mesma escola que estudamos há mais de 20 anos atrás. Outros foram embora para muito longe, alguns até do outro lado do mundo, mas continuam tão próximos quanto e virtualmente participando de tudo.
Quantos sorrisos, quantas lágrimas, quantas vitórias e derrotas passaram até hoje ao se reencontrar? E como é bom ver que na essência, continuamos os mesmos. Relembrar de apelidos e acharmos graça das mesmas coisas e casos de anos e anos atrás. Lembrarmos com carinho dos mestres que nos ensinaram, mas que também nos puniram. Muitos com pulso firme e que tinham nosso total respeito. Lembrar de cada canto da nossa antiga escola.
Lembrar de como éramos inocentes na época em que reinavam as paixões platônicas e as brigas com o sexo oposto. Meninos e meninas, como era divertida essa competição! Época do “bullying saudável”, daquele o qual ninguém escapava. Da cantina com pastel de banana e laranjinha, da vendinha do Seu Zé e suas balas de coca-cola. De esperar ansiosamente pela aula de educação física pra poder jogar bola e torcer para não ser o último a ser escolhido. Época da carteirinha da biblioteca e “alugar” os livros da escola.
Será que hoje ainda rola algo assim?
O mais importante de tudo isso é com certeza o reencontro, essas lembranças. Existe algo mais especial que um reencontro entre amigos, ex-alunos e seus professores? Conversar, relembrar e rir de algo que na época até foi um problema? Rir da vida é essencial.
Às vezes a pressa em sermos adultos mascara o quanto nossa infância é uma fase especial para nós. Quando descobrimos isso é que passamos a valorizar cada pequeno momento que tivemos. E as pessoas fazem parte disso também.

Enfim, ficamos todos saudosistas. Muitos hoje com os cabelos brancos já dando o ar da sua graça e estes sim sabem o quanto a época da escola foi importante. E eu achando que isso era exclusividade minha, tsc.
Então. Lembra daquele seu amigo de escola? Aposto que devem ter boas histórias. É hora de relembrá-las e recontá-las, isso faz bem pra alma. Mudar é bom, mas saber que você não mudou é mais gratificante ainda.

Seja adulto, mas não esqueça de como você era quando criança. Lembre da sua inocência, das suas raízes e não renegue o seu passado. Apenas celebre o que foi bom!

Um pouco da autora

Agradecer, agradecer e agradecer

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Em fevereiro desse ano, coloquei em prática algo que há muito tempo eu desejava: um destino para os meus textos e poder também compartilhar opiniões, ideias, coisas que curto e vivencio. E desde então, duas vezes por semana me ponho a escrever aqui. Não que eu tenha dias específicos para escrever, longe disso, apenas acredito que todos nós temos algo de bom para compartilhar com o mundo. Basta encontrar dentro de você o que de bom pode ser oferecido às outras pessoas. Sempre vai ter alguém precisando de um ponto de vista diferente ou ler algo que inspire bons sentimentos, de certa forma isso ajuda muito qualquer pessoa. Hoje com 5 meses de blog no ar, esse está sendo o meu trigésimo post. Aí a pergunta: “Mas já?”. Pois é, nem parece.
Já não era segredo para as pessoas mais próximas que sempre amei escrever, desde pequena. Agora dividir com outras novas pessoas essa paixão e vê-las se identificarem, se sentirem reconfortadas e me agradecerem por isso, não tem explicação! Mas para quem escrevo aqui, afinal? É para você mesmo, que entra de cabeça no que está lendo e acredita que esse é o combustível necessário para se sonhar acordado. Sonhar acordado, sim! Faz bem, é de graça e consolador nos dias difíceis. Talvez o principal motivo de não nos deixar desistir quando as coisas não saem do jeito que queríamos que saísse. Escrevo para você mas escrevo também para mim, por mim. As palavras tem esse poder de calma, de cura. Tem dias que quando escrevo, penso: “era disso que eu estava precisando”. E nada melhor que um post de número 30 (número especial!), para ser usado em agradecimento. Sim, porque agradecer é tão importante pra mim quanto qualquer outra coisa que eu for escrever aqui.

Primeiramente, gostaria de agradecer o carinho de algumas pessoas que tem vindo falar comigo sobre o blog. Aos que conheço e aos que não conheço pessoalmente. Isso tem me deixado super feliz, ter esse retorno é realmente muito bom. Pessoas que se identificaram com os meus textos, parcerias firmadas, pessoas que me sugeriram posts (que ainda não fiz, mas farei em breve), blogueiros que indicaram meus posts em seus blogs. Até uma dúvida que tiraram comigo dia desses sobre uma receita daqui do blog me deixou de certa forma contente também, parece bobeira mas não é.
O fato é, que saber que algo escrito por mim tem sido bom para algumas pessoas não tem preço. Espero mesmo de coração recebê-los aqui por muito tempo ainda.

E gostaria de usar esse espaço também, para agradecer o apoio do meu marido desde o início quando decidi criar o blog, dos meus irmãos que estão sempre opinando sobre meus posts, de alguns amigos próximos que me motivam e de colegas daqui da blogosfera que sempre se fazem presentes mesmo estando tão longe, pelas várias partes do mundo! Isso tem me incentivado mesmo a continuar.
Apesar de eu não atualizar o blog com tanta frequência, podem ter a certeza que cada conteúdo postado aqui é pensado e repensado com o maior carinho. Com 5 meses de blog temos umas receitas, umas reflexões, umas fotos. E em cada comentário que procuro responder, cada novo blog que me segue, cada opinião escrita aqui, tudo é muito valorizado por mim. Opiniões são importantes e vai de cada um saber usá-las a seu favor.

Queria apenas agradecer. Sejam sempre bem vindos.
Aproveite o tema de hoje e agradeça aquele alguém especial, é gratificante e indolor.

Comportamento, Um pouco da autora

30 coisas que aprendi com meus trinta anos

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Porque todo Pokémon evolui.

No último sábado dia 13, completei 3 décadas de vida. Apesar da chuva torrencial, foi um dia muito bom e bem comemorado, com pessoas que amo/gosto pertinho de mim.
E não adianta: a gente sempre se sente fora do comum em aniversários e não falo do inferno astral. Falo dos vários abraços que recebemos, das felicitações, do carinho, dos presentes HAHAHAH. Por falar em presentes, ganhei vááários que amei! E lembram da minha wishlist? Funciona mesmo! Ganhei dois presentes dessa minha lista, depois eles vão aparecer por aqui! E como fazer 30 anos não é sempre, aliás, dizem ser esta a melhor fase da mulher porque não somos mais meninas, mas mantemos ainda o frescor da juventude. hahaha!
Por esse motivo e outros mais, resolvi então colocar no balancete as 30 coisas que aprendi no decorrer dessas 3 décadas de vivência. E como o negócio é provar pra mim mesma que a idade me trouxe uma evolução (e é coisa pra caramba), bóra lá:

1. valorizar a saúde;
Depois de uns problemas e com o passar dos anos a gente aprende, não adianta. Questão de consciência mesmo. Não precisa virar um hipocondríaco, mas é bom ficar de olho!

2. meus pais sempre tiveram razão;
Parece clichê. Mas espere chegar seus 30 anos e tente contabilizar quantos “eu te avisei”, “eu falei”, “tu não me escutou” e “viu só?” você ouviu na vida. Meus pais sempre me alertavam para muitas coisas que eu nem sempre seguia e o fim era trágico! Hoje é diferente, com a vida aprendemos a ouvir e refletir um pouco.

3. ter poucos e bons amigos;
Aquela história de “eu quero ter um milhão de amigos” só na música do Roberto Carlos mesmo, ou quando se é imaturo o suficiente para acreditar nisso. Com o tempo a gente aprende que amigos são poucos. E depois de uma certa idade são esses poucos e bons que queremos ter por perto.

4. ser vaidosa;
As meninas já nascem maquiadas, cabelo pintado e com unhas enormes. Sou tiazona, vaidosa mesmo só ali dos meus 24 anos em diante. Com a maturidade descobri que é bom ser vaidosa. Cuidar do cabelo, dar uma repaginada vez ou outra. Mas o melhor, é ter começado tarde e não ser doente por isso. É uma vaidade saudável, não uma necessidade.

5. confiar desconfiando;
Isso é um fato que sempre acabamos aprendendo. Quando jovens somos tão intensos (e tolos) que esquecemos de tomar cuidado nas relações pessoais. E aí é porrada atrás de porrada até aprender.

6. que não sou obrigada;
Porque eu não sou obrigada a nada – NADA MESMO, principalmente quando se tem 30 anos. E podem falar o que for. Sou o que sou, falo o que eu bem entender e faço só o que tenho vontade. Ponto final!

7. amadurecer com as dificuldades;
A parte que mais te amadurece é encarar a realidade. Quando somos jovens vivemos muito fora dela com a cabeça nas nuvens, sonhando. O que te traz pra realidade é encarar os problemas que surgem no decorrer da vida. Todos mudam com o tempo, eu mudei e você com certeza também vai.

8. ser mais persistente;
Amadurecer te traz força e discernimento para entender que não é com o primeiro empecilho que devemos desistir. Te faz ter foco no que você realmente quer e você persiste sem desistir logo de cara.

9. aprender com os erros;
Erros estão aí todos os dias e para nos ensinar alguma lição. A gente vive assim, tentando não cometer mais os mesmos erros. Como costuma dizer o meu sábio pai “errar é humano, persistir no erro é burrice”.

10. minha vida não ser mais um livro aberto;
É comum pessoas expondo suas vidas 24 horas. Quem passou da fase do fotolog e saiu ileso (ainda bem que deletei o meu, éca), sabe que devemos medir o que escrevemos, o que compartilhamos e o que alimentamos para os desconhecidos. Até que ponto alguém que eu não conheço pode saber o que acontece no meu cotidiano e vida pessoal? É para se pensar e hoje em dia sei o peso disso.

11. amar as pessoas enquanto elas estão do nosso lado;
Perder alguém que amamos muito nos faz refletir sobre isso, sem dúvida. E ter perdido minha mãe me fez ver que eu PRECISO aproveitar, agradar, demonstrar o meu carinho pelas pessoas que amo enquanto elas ainda estão aqui. Seja um abraço, uma palavra de carinho, um agrado. O importante é demonstrar!

12. decepção não mata;
Sabe aquela frase que você escrevia no seu caderno aos 15 anos “decepção não mata, ensina a viver”? É a mais pura verdade. Já me decepcionei com muitas pessoas e não morri. Pelo contrário, aprendi como viver melhor, medindo melhor minhas relações. Obrigada, 30 anos!

13. tomar gosto em cozinhar;
Sempre fui de meter a mão e cozinhar sozinha. Minha mãe era daquelas que achava que a caçulinha só podia ver para aprender. Talvez ela achasse a cozinha um lugar perigoso, não sei. Como pai e mãe sempre estão certos, não é que ela estava? Acho que de tanto vê-la cozinhando, hoje cozinho bem. Queria que ela visse como me saio na cozinha hoje. ❤

14. roupa boa é aquela que você gosta e se sente bem;
Nunca fui muito de ligar para roupas de marca e isso foi ficando cada vez mais nítido com o passar dos anos. Um outro papel que cresci vendo minha mãe desempenhar muito bem foi o de tricotar, crochetar e costurar na máquina Vigorelli dela. Eu achava o máximo ver as peças lindas que ela fazia e hoje também costuro. ❤

15. dirigir de maneira consciente;
Quando mais nova eu era um verdadeiro perigo nas ruas. Achava graça dirigir assim por ser mulher, mas hoje sinto vergonha pela infantilidade. O trânsito violento como anda hoje em dia, RIDÍCULO ver jovens achando que carro é tudo na vida. Pior são aqueles que continuam achando bonito fazer das ruas uma pista de corrida. Hoje sou bem sossegada e respeito as leis.

16. não seguir padrõezinhos impostos;
Sempre fui meio avessa à certos padrões, na verdade. Sempre fui meio “mulher macho”, gostava de jogar futebol, andava de carro feito uma maluca, vivia me metendo em confusão. Hoje em dia soy um anjo hahah, mas como tenho tatuagens vou arder no mármore do inferno por isso.

17. todas as pessoas mascaram algum preconceito;
Como no item anterior, já senti na pele o preconceito mascarado e nojento das pessoas. Se você tem tatuagem, é pobre, negro, gorda ou gay já passou por isso também.

18. ligar o foda-se;
Como se percebe nos itens anteriores, liguei o foda-se faz tempo. E parece que cada vez mais ele sobe de nível. HAHAHA! Incrível. Quanto mais você vive, menos você liga para as baboseiras alheias. E ainda bem!

19. ser menos paciente com certas situações;
Sempre fui pavio curto, mas tem certas situações que simplesmente não tem mais como lidar! Tem coisas que as pessoas fazem que simplesmente me irritam, sendo que 10 anos atrás eu não era assim. É outra coisa que aprendi com o tempo, perder um pouco mais de paciência!

20. viajar é preciso;
Não é segredo pra ninguém que sou uma pessoa bem caseira. Eu gosto do conforto do meu canto, o sossego e o silêncio que ele me traz, de ficar com meu marido de buena.. ou receber nossos amigos e familiares. Viajamos para poucos lugares juntos até hoje, mas de uns tempos pra cá tenho sentido a necessidade de viajar mais, conhecer lugares novos junto dele.

21. o amor chega sem aviso prévio;
Ah, esse danadinho do amor! Se você procurar loucamente não vai encontrar de jeito nenhum, ele vai brincar de esconde-esconde com você até você cansar. Aí quando você finalmente cansar e pôr em prática o meu aprendizado de número 18, ele chega de mansinho e te vira pelo avesso.

22. sim, o amor existe;
Algo importante que aprendi: existe sim aquele amor que só parece existir nas telonas. E bem assim mesmo, com o galã e a mocinha, ambos apaixonados e vivendo um amor intenso. Não tolero pessoas que dizem “amor não existe”, é o tipo de situação que acaba com a minha pouca paciência.

23. amor pode sim ser pra vida toda;
Meus pais são a prova mais doce disso. ❤

24. família é o bem mais precioso que existe no mundo;
Família-ê, família-á! Quando a gente é adolê, dá mil rateadas com ela. Com o passar dos anos, me senti mais unida e com mais necessidade de ficar junto dela.

25. ser mulher;
Até uns 5 anos atrás eu era uma cabaçona, uma infantilóide. A vida (e meu marido também) me ensinaram a ser mulher, de verdade.

26. ser esposa;
Casar não é um “felizes para sempre” e fim. É um laço que vai muito além disso.. é estar todo dia juntos, um apoiando ao outro e dando o suporte necessário pra seguirem em frente. É não desistir do outro nas brigas, nos dias difíceis, nas crises. Isso é AMOR. E ser esposa é entender tudo isso. Mas não é tão difícil quando toda noite antes de dormir você ganha um beijo e ouve um “eu te amo, dorme bem”. ❤

27. gostar mais de mim;
Quem nunca?! Já fui noiada com aparência quando era adolê, vivia me colocando defeitos. Me achava magrela demais, alta demais, desengonçada demais. Hoje, simplesmente me amo e é bom poder assumir isso. É a idade. HAHAHA!

28. lidar melhor com as mágoas;
Todos tem mágoas e por vezes elas querem dominar nossa cabeça e nos colocar pra baixo. Hoje consigo lidar melhor com elas, mas é algo ainda recente. É um eterno aprendizado na verdade, pois gente querendo nos magoar é o que mais tem por aí.

29. amor de mãe é pra sempre;
A gente sabe disso assim que nascemos, mas hoje vivencio isso. Sinto o amor dela em cada momento da minha vida, por vezes ela me dá provas reais disso! Um amor puro e forte, que vou sentir até o dia que eu partir.

30. trinta anos passam voando!
Parece que foi ontem que eu assistia Vovó Mafalda no SBT de manhã cedo e nem pra escola eu ia ainda! E que pessoas com trinta anos já eram velhas pra mim!! HAHAHAH
Aproveite com consciência cada minuto da tua vida, ela é muito importante e passa rápido demais. E vocês, quais lições já aprenderam com a vida? Se identificaram com alguma?