Textos da Bia, Um pouco da autora

Ideal de felicidade?

Jaguaruna, 2011. Foto por Deny S. Trevisan.
Jaguaruna, 2011. Foto por Deny S. Trevisan.

Responder parece difícil? Pois está ao nosso alcance, mais do que podemos imaginar.

Felicidade. Pra mim, é poder fazer o que amamos e estar perto de quem mais gostamos. Simples assim. Buscar por aquelas pessoas que nos fazem um enorme bem. Com elas dividir momentos, compartilhar e propagar boas histórias.. do tipo que nossos netos vão se sentar à nossa volta, nos pedir para recontá-las milhões de vezes e ainda assim vão ouvir com atenção.
Felicidade é viver e ainda conseguir sonhar.
Hey, pare o que está fazendo por um segundo – respire – viu só que maravilha você tem? Parabéns. Você está vivo, aproveite e viva de maneira plena. Temos o grande defeito de não dar valor à nossa saúde ou diminuir nossa existência aqui na terra. Tolice!
Esqueça os outros, não deixe que arrumem um problema para cada solução sua. Não dê ouvidos ao negativismo que algumas vezes nós mesmos quem criamos, não deixe sua mente se poluir e se perder em meio ao mundo esgotado e confuso de hoje em dia. Esqueça a ambição. Reencontre um amigo que o tempo afastou. Dê risada, converse com alguém que você não conhece, se ofereça para ajudar alguém nem que seja para carregar as sacolas de compras do mercado.
Seja altruísta. Tudo é válido quando há uma boa intenção. Faça de coração e o mundo irá girar a seu favor. Se hoje algo der errado, bola pra frente e paciência, acontecerá coisas melhores amanhã. Ou depois. Ah, tanto faz. Só não desista.
A partir do momento que temos esperança a felicidade aparece, ou reaparece. Não morra antes da hora, enquanto isso não acontece, mantenha seu coração vivo até o fatídico dia chegar. Não vamos transformar a rotina em vilã, vamos melhorá-la. Dê bom dia, sorria para um estranho. Cante enquanto trabalha, esqueça as formalidades.
Parece dramático? Mas a vida é assim mesmo. Um drama, uma comédia, um romance ou tudo junto ao mesmo tempo, bem típico daqueles dias inesquecíveis.

E voilà: seja feliz de maneira singular como nunca havia percebido.

badge_post_01